Nosso corpo é como um templo sagrado, e só devemos dividi-lo com pessoas que elevem nossa energia e nos façam bem
Na vida moderna, os relacionamentos estão cada vez mais fugazes. É considerado normal, sair, ir a uma balada, conhecer superficialmente alguém e já dormir com a pessoa.
Entretanto, isso pode ser extremamente negativo. Não se trata de conservadorismo, mas de energia.
Deveríamos tratar nosso corpo, como um templo sagrada, pois é onde nessa existência nossa alma.
Nossa alma ocupará ele, desde a fecundação, até nosso último suspiro nesse plano. Então, mesmo sendo apenas matéria, ele é essencial e deve ser bem cuidado.
Ao nos relacionarmos intimamente com alguém, não trocamos apenas fluidos corporais, muitas coisas são envolvidas, e a energia vital passa de um para o outro.
Ai está a questão, existem pessoas especiais, que por sorte cruzam nosso caminho, e nos elevam, são positivas e deixam marcas que engrandecem nossa existência, e sua presença faz com que nossa vida se expanda e melhore.
Porém, há aquelas que ainda estão em processo evolutivo mais atrasado e por isso são nocivas em vários sentidos. Sugadoras de energia positiva, deixam um rastro de desânimo e “abafamento” por onde passam.
Já saiu com alguém, ou mesmo alguém que você conhece a tempo, que por mais que você goste da pessoa, sente que ela te “trava”, te puxa para baixo, ou atrapalha seu crescimento, mesmo que sem fazer nada. É a energia.
Isso não acontece por mal ou por desejo, apenas uma consequência do erro de se envolver com alguém que não está preparado para te ajudar a evoluir e crescer.
Relacionamento “io-io”, onde os parceiros sabem que não dará certo, já tentaram mil vezes e ainda assim insistem em ficar indo e vindo, é outro erro. É um espaço de vida que fica parado no tempo, até que um dos dois perceba que a evolução depende do desprendimento e da despedida.
A escolha deve ser feita com critérios rígidos, afinal é sua vida, e não tem nada a ver com aparência física e sim com o que é ou não bom para sua vida e seu futuro.
“A energia não pode ser vista, mas se pudesse, ela mostraria mais sobre nós do que imaginamos.”