Quantos tipos de abuso infantil você conhece? Descubra como proteger seus filhos de atrocidades.
O bem estar físico e emocional é uma grande preocupação para os pais, pois as crianças são muito sensíveis e determinadas feridas podem ficar na alma para toda a vida, além de situações de risco que colocam a vida das crianças em risco.
Infelizmente, mesmo com todos os cuidados, os índices de abuso infantil aumentam a cada ano e ainda é mais chocante saber, que elas são abusadas, na grande maioria, dentro de casa, um ambiente em que deveriam estar em total segurança.
É revoltante o que estudos comprovam, que as os maiores abusadores são os próprios pais, seguido de padrastos, avôs e tios. Tudo no ambiente familiar, causando um trauma ainda maior e mais doloroso. Como essa criança quando chega à fase adulta consegue confiar em alguém?
Nem era para acontecer, mas quando o abuso infantil é praticado, a vítima precisa ser acolhida com muito amor pela família e encaminhada para ajuda profissional, sendo que a primeira providencia é levar ao hospital e fazer o boletim de ocorrência denunciando o agressor.
É importante observa o comportamento da criança, ao notar qualquer mudança, por exemplo, a criança passa a ficar retraída, pare estar incomodada na presença de alguém que antes ela gostava de brincar e conversar ou sorria, verifique marcas no corpo, converse passando segurança para que ela conte.
Tipos de abusos infantis.
A Lei de Prevenção e Tratamento de Abuso Infantil dos Estados Unidos (CAPTA), apontou quatro categorias de abuso infantil que mais acontece dentre os 6 tipos.
1. Abuso físico
Abuso físico pode ser qualquer agressão ou atitude que provoque reação ou ferimento.
2. Abuso emocional
Esse é silencioso, mas fere profundamente, aponto do psicológico ficar comprometido, dependendo do grau.
3. Abuso Sexual
Agressão sexual é uma crueldade praticada de um adulto contra uma criança. Estupro de incapaz, obrigar uma criança a tocar nas partes íntimas do abusador.
4. Negligência infantil
Não atender as necessidades fundamentais da criança para garantir o bem estar e saúde física e mental. Não alimentar de maneira satisfatória para o desenvolvimento, abandonar em casa ou no carro sozinha para se divertir, entre outros.