Verificou-se que a creche não tinha licença e que seus profissionais não tinham o treinamento para realizar os primeiros socorros.
Quase todas as mamães sentem um aperto no peito, na hora de deixar o filho na creche pela primeira vez, mas infelizmente algumas mães não tem outra opção, pois precisam voltar a rotina de trabalho.
Para essa mãe, o friozinho que aperta o peito se tornou o pior pesadelo. Ela perdeu o bebê no primeiro dia em que o levou à creche.
Amber Scorah procurou se informar bem, antes de decidir em qual creche poderia confiar para deixar o filho. A escolhida ficava pertinho de casa, a uma distância de apenas dois quarteirões do trabalho. Essa mãe precisou voltar ao trabalho, o bebê havia completado 15 semanas, então, ela precisou se dizer que nada de mal poderia acontecer e entregou o filho na Isa para o trabalho.
Pouco depois de 2 horas, Amber foi a creche para amamentar o bebê, para seu desespero, encontrou seu bebê paralisado, deitado sobre uma mesa. Ao chagar perto, a mãe viu que os lábios estavam com tom azulado. A mulher responsável pela creche fazia os procedimentos de reanimação, mas não conseguia fazer a criança voltar.
Mai tarde autoridades descobriram que a creche não estava licenciada para o funcionamento e que não possuía profissionais de plantão para prestar primeiros socorros.
A mãe ficou inconformada, se culpando pela escolha feita, ainda mais pelo fato do bebê ser tão novinho, mas ela precisava trabalhar. Amber e o companheiro, Lee Towndrow, que é pais do menino, estão mobilizando uma campanha de alerta contando a pior tragédia da vida deles. Eles também querem que autoridades dos Estados Unidos revejam a licença maternidade para que seja remunerada.
Esse caso aconteceu em 2015, o casal teve uma nova oportunidade, agora são pais de uma menina chamada Sevi.
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