O nascimento de um bebê na Colômbia deveria ser mais um parto realizado na maternidade com sucesso como os pais e médicos esperavam, mas foi uma grande surpresa a diferença ou novidade que essa criança apresentou ao nascer.
Para proteger a família evitando que curiosos incomodem a família em um momento que precisam de privacidade, o hospital não revelou a identidade dos pais que se assustaram quando o bebê veio ao mundo com uma calda e não era pequena, medindo 13 centímetros, segundo noticiou o portal Vox Populi que publicou as primeiras imagens do bebê ainda com cauda.
Para alívio da mãe, a cauda que estava localizada na parte final das costas não estava afetando a coluna vertebral nem comprometendo o sistema nervoso, pois se assim fosse, seria uma complicação analisar meios para a remoção.
Para evitar maiores complicações, a equipe médica decidiu realizar um procedimento cirúrgico o mais rápido possível para dar ao bebê condições de conforto e crescer sem a cauda, de modo que quanto mais cedo a cirurgia fosse realizada, melhor, ainda mais a criança estando em boas condições de saúde como nasceu.
O procedimento cirúrgico foi um sucesso, profissionais experientes não precisaram levar mais de uma hora na cirurgia. A criança passa bem e não apresentou problemas.
O médico que acompanhou o pré-natal que é comum o feto ter uma cauda simples e pequena que pode aparecer entre a quarta e oitava semana, depois o organismo absorve naturalmente, mas não aconteceu nesse caso.
A cauda vestial, como é chamado esse erro genético, desde o primeiro registro, realizado no século XIX até agora, a medicina contou, somando o caso desse bebê que nasceu na Colômbia, 100 crianças apenas.
O erro genético, no entanto, é raríssimo. Do século XIX até agora foram notificados apenas 30 casos de bebês que nasceram com a chamada cauda vestial.
Fonte Crescer