Muitos médicos e profissionais da saúde alertam para o perigo por trás das pequenas pilhas e baterias, que usamos em controles remotos, brinquedos, relógios e uma infinidade de outras coisas dentro de casa.
Olhando assim, elas parecem inofensivas, mas para quem em filhos pequenos, é preciso estar atento.
Brianna, uma bebê de dois anos filha de Stephanie e Brian Florer, estava em sua casa com os pais, e era uma criança totalmente saudável.
Um dia a pequena começou a passar mal, os primeiros sintomas ela teve uma febre, dois dias depois, ela começou a ficar com uma cor azulada e passou a vomitar sangue.
A criança foi levada com urgência ao hospital, e depois de alguns exames os médicos constatam que ela havia ingerido uma pequena bateria possivelmente de algum brinquedo ou relógio.
A bateria acabou vazando dentro de seu organismo, e as substâncias altamente tóxicas que compõe o produto, corroeram seu esôfago e a artéria carótida.
Kent Vice que muitas vezes cuidava da menina para que os pais trabalhassem, disse que ela era um ‘anjinho’, e que eles não sabem exatamente quando ela ingeriu o objeto, mas que foi pouco tempo antes de sua morte.
O jornal Daily Mail, publicou dados do National Capitol Poison Center, de 2005 a 2014, que apontam que 11.940 crianças pequenas engoliram baterias, 15 delas foram vítimas fatais, no período.
E importante avisar as famílias, que deixem objetos que usam pilhas e baterias, longe do alcance das crianças ou com as tampas lacradas, para que eles não possam ter acesso.